A edição de hoje
Cenário é avançado pela imprensa inglesa, e diz respeito a toda a equipa técnica. Só para o treinador são precisos 14,5 milhões de euros.
Despedir Ruben Amorim no final desta época obrigaria os donos do Manchester United a passar um cheque de 14,5 milhões de euros ao treinador de 40 anos, chegado ao clube em novembro do ano passado. O valor é avançado pelo jornal inglês ‘The Sun’ e surge na sequência dos rumores constantes que se levantam sobre a possibilidade de uma saída do técnico português muito antes do final do contrato (junho de 2027).
Os custos para o Manchester United, contudo, não se ficariam por aí. A saída de Amorim implicaria também o despedimento dos seus adjuntos portugueses: Carlos Fernandes, Emanuel Ferro, Adélio Cândido, Jorge Vital e Paulo Barreira. Em conjunto, estes cinco elementos iriam recebem 9,5 milhões de euros, o que elevaria o encargo global para 24 milhões de euros.
Caso este cenário hipotético viesse a confirmar-se, Amorim receberia sozinho uma importância que, dividida por sete meses de trabalho, daria uma média de 2 milhões e ‘picos’ por cada 30 dias. O acordo do treinador prevê o pagamento integral do contrato em caso de despedimento.
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