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“É uma situação grave que vai causar muita pressão": Villas-Boas sobre multa da UEFA ao FC Porto

Presidente promete “apurar as responsabilidades” na violação das regras do fair play financeiro que levou a UEFA a aplicar multa de 1,5 milhões.

19 de maio de 2024 às 01:30

“A Direção investigará, interna e externamente, as razões pelas quais o Clube incorreu nesta sanção e apurará as devidas responsabilidades das pessoas envolvidas, tanto nos incumprimentos reiterados como na omissão dos factos.” Foi assim que André Villas-Boas reagiu à multa de 1,5 milhões de euros aplicada pela UEFA ao FC Porto por dívidas em atraso.

Já depois do comunicado emitido este sábado de manhã, o presidente falou à tarde de viva voz: “O processo já estava em curso, mas estrategicamente foi omitido pela anterior direção do FC Porto. Por conta do ato eleitoral decidiram não comunicar a verdade. É uma situação grave, que muito nos limita e que muita pressão vai causar sobre a próxima gestão.” Além da multa, o FC Porto será impedido de participar em provas europeias durante um ano caso falhe os critérios de solvabilidade ao longo das épocas 2024/25 e 2025/26.

Villas-Boas também explicou que o pagamento do salário de abril ao plantel foi feito com recurso a “um grupo de investidores diferentes do que atualmente ou recentemente tinham suportado a SAD”. A reestruturação financeira “é um plano longo”, que inclui uma análise ao acordo de partilha de receitas comerciais do Dragão (a Ithaka ficaria com 30%) e negociações com agentes - os representantes de André Franco foram os últimos a reclamar em tribunal 272 mil euros.

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