A edição de hoje
Vendas de Galeno e Nico González responsáveis por saldo positivo de quase 100 milhões, entre compras e vendas.
O FC Porto foi o campeão do mercado de janeiro, entre os clubes portugueses. As vendas de Galeno, por 50 milhões de euros para o Al Ahli, e de Nico González, por 60 milhões de euros, para o Manchester City (4.ª maior transação mundial desta janela), catapultam o clube liderado por André Villas-Boas para o topo dos negócios de inverno, em Portugal. No total, os azuis-e-brancos encaixaram 110,3 milhões de euros (valor bruto ao qual são depois deduzidas percentagens para terceiros).
Em termos de compras, o emblema do dragão gastou 12,5 milhões de euros, pelo que o saldo positivo é da ordem dos 97,8 milhões de euros. Verba muito acima dos rivais, ambos com saldo negativo.
O Benfica investiu em novos jogadores 18,5 milhões de euros e arrecadou 8 milhões de euros, ficando assim, e até ver (poderão sair ainda jogadores para mercados que continuam abertos), com uma menos-valia de 10,5 milhões de euros. Já o Sporting apenas comprou e, curiosamente, fica também com um saldo negativo de 10,5 milhões de euros.
Surpreendentemente, o V. Guimarães ficou no segundo lugar em termos de vendas. O clube minhoto embolsou 34 milhões de euros em janeiro, a maior receita de sempre num mercado de transferências, gerada com as vendas de passes de cinco jogadores, mas com destaque para três negócios: Alberto (12,5 milhões de euros) para a Juventus, Manu Silva (12 milhões de euros) para o Benfica e Caio César (9 milhões de euros).
Manchester City gastou perto de 220 milhões
O Man. City, cujo diretor-desportivo é agora Hugo Viana, foi o clube mais gastador do mercado global, com investimentos na ordem dos 220 milhões de euros. O avançado egípcio Omar Marmoush (ex-Frankfurt, 75 milhões de euros) e o médio espanhol Nico González (ex-FC Porto, 60 milhões de euros) representaram os maiores gastos.
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