"É impossível não ter um sentimento nostálgico": Miguel Oliveira diz adeus ao MotoGP e ao público português em Portimão
Piloto português vai sair este domingo da 19ª posição na grelha de partida para o Grande Prémio de Portugal em Moto GP, que se realiza no Autódromo Internacional do Algarve
Depois de 115 corridas ao mais alto nível ao lado da elite do motociclismo, totalizando cinco triunfos - um deles na ‘montanha-russa’ de Portimão -, sete pódios e uma pole position, Miguel Oliveira assume alguma nostalgia no adeus ao MotoGP. “Tem sido um fim-se-semana muito bonito. Tento sempre que as emoções não interfiram com a corrida, mas com tanto apoio e carinho que os fãs demonstram é impossível não ficar indiferente e ter este sentimento um pouco nostálgico de estar a sair do Moto GP em frente ao meu público”, confidenciou ontem o piloto português, que vai arrancar hoje da 19ª posição na grelha de partida para o Grande Prémio de Portugal em Moto GP, que se realiza no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão.
A jogar em casa, Oliveira terminou ontem na 16.ª posição a corrida sprint. “Foi uma corrida mais positiva do que a qualificação. Conseguimos retirar um pouco mais de performance da mota”, referiu o piloto de Almada, que hoje vai “tentar repetir o bom arranque para recuperar posições”.
Mas se este é o adeus do ‘Falcão’ à categoria rainha do motociclismo, não será a despedida das pistas portuguesas, isto porque já assegurou a sua participação no Mundial de Superbikes. E no calendário de 2026 haverá dois regressos a Portugal: há corridas agendadas para o Algarve, em março, e para o Estoril, em outubro.
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