Em entrevista à revista alemão Speedweek, o espanhol Carmelo Ezpeleta disse que, "a menos que o estado das camadas de cascalho mude completamente, não haverá corrida de MotoGP [no Algarve] no próximo ano".
Em causa, está o tamanho das pedras usadas na gravilha que preenche as escapatórias do circuito algarvio e que serve para fazer reduzir a velocidade dos veículos que saiam de pista ou dos pilotos que caiam.