Carlos Barbosa,
organizador do Rali de Portugal, e presidente do ACP, reagiu, esta manhã de domingo, ao comunicado emitido este sábado pela Associação de Profissionais da Guarda, que
afirmavam que os militares da GNR estavam revoltados com as declarações de Carlos Barbosa.
Depois de
assinar o contrato com a WRC para a realização do Rali de Portugal no Campeonato do Mundo da especialidade em 2024, Carlos Barbosa referiu que "há 700 agentes em Fátima que não foram pagos por ninguém". "Isto não é um problema com a guarda, é entre nós e o Governo", disse o presidente da ACP, segundo o jornal Record. Carlos Barbosa acrescentou ainda que se vai reunir com o ministro da Administração Interna esta segunda-feira.
Em causa estão as declarações de Carlos Barbosa, esta sexta-feira, à Sport TV, em que se queixou dos valores pagos aos elementos da GNR. "Não me fale nos militares, custam uma pequena loucura. É o único país no mundo em que os militares são pagos. Custam uma fortuna", disse o presidente do Automóvel Clube de Portugal.