Há três anos era João Félix quem estava na ordem do dia. A sua extrema juventude não o tinha impedido de carregar sozinho com o Benfica às costas até ao título em 2019, mas, não sendo o mundo perfeito, terá sido aquele otimismo que sempre deriva das extremas juventudes que o aconselhou a escolher o Atlético de Madrid de Simeone como o lugar para assumir a dimensão de estrela global que todos lhe vaticinavam.
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