page view

Artigo exclusivo

150 anos de Zé Povinho: Definição psicossociológica do povo português

Subserviente, explorado, pobre, manso, resignado, por vezes também manhoso, mas, sobretudo, enganado por todos os políticos e elites, o 'Zé' atual continua a ser igual ao concebido por Bordalo.

15 de junho de 2025 às 01:30

1 / 5

Estatuetas de feirantes em exposição numa loja de recordações
Estatuetas de feirantes em exposição numa loja de recordações Miguel Baltazar
Caricatura de Santo António de Lisboa com críticas sociais e políticas
Caricatura de Santo António de Lisboa com críticas sociais e políticas Direitos Reservados
Ilustrações de campinos exibidas em espaço público
Ilustrações de campinos exibidas em espaço público Miguel Baltazar
Retrato de homem com chapéu e lenço, num estilo vintage
Retrato de homem com chapéu e lenço, num estilo vintage Direitos Reservados
Ilustração de um homem com um chapéu, colete e calças, com as mãos nos bolsos
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM

Em torno da “Grande Porca”, o animal que Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) escolheu para ilustrar a Política no número inaugural de ‘A Paródia’, o caricaturista concebeu uma vasta galeria de “retratos” que definiam a nossa sociedade oitocentista, mas nenhum teve a popularidade e a longevidade de Zé Povinho, que parece manter-se atual 150 anos após o seu “nascimento” - surgiu, pela primeira vez, a 12 de junho de 1875, nas páginas centrais do jornal humorístico semanal ‘A Lanterna Mágica’.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

O Correio da Manhã para quem quer MAIS

Icon sem limites

Sem
Limites

Icon Sem pop ups

Sem
POP-UPS

icon ofertas e descontos

Ofertas e
Descontos

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8