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Correio da Manhã

Domingo
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Pedro Mourinho e José Carlos Castro revelam na revista Domingo a primeira relação com o Correio da Manhã

Nova imagem levou mais de um ano a ser criada e consolidada. Um mês depois de se estrear nas bancas, a liderança foi reforçada em 15% ao nível nacional.
Correio da Manhã 5 de Fevereiro de 2023 às 13:55
Correio da Manhã
Correio da Manhã FOTO: CMTV
O cupão da última página que dá acesso ao jornal por um 1€ de segunda a quinta-feira, iniciativa que começou com o lançamento do novo projeto gráfico, vai manter-se. Uma forma de assinalar o enorme sucesso junto dos leitores do novo ‘CM’, na ordem dos 15% ao nível nacional, em variação homóloga, desde o arranque da nova imagem, a 9 de janeiro, até finais do mês.

A região que registou uma subida mais significativa foi o Norte, com um aumento de 28% nos jornais vendidos. Segue-se o Centro (14%), Lisboa e Vale do Tejo (12%) e o Sul (11%). Particularmente significativo o aumento no Porto, na ordem dos 38%, bem como Aveiro e Braga (25% cada). O aumento do tamanho da letra, uma melhor arrumação das notícias e um forte investimento na área da investigação permitiu ao maior jornal do País reforçar a liderança.

"O papel ainda tem muito para dar"
Jornalista desde 1987 e cara bem conhecida das televisões, José Carlos Castro está na CMTV desde a fundação, em 2013. "Sempre fui um fiel leitor do ‘CM’, mesmo antes de integrar a equipa. Por outro lado, o trabalho jornalístico e de investigação do jornal reflete-se naquilo que as redações de televisão produzem, ou seja, por todos os locais por onde passei, o ‘CM’ é de leitura obrigatória", refere o jornalista, que acompanhou a par e passo a reformulação gráfica do jornal. "O êxito da remodelação gráfica e o crescimento das vendas mostram que o papel ainda tem muito para dar, apesar das ‘ameaças’ do online. Por outro lado, uma boa arrumação gráfica com uma composição vibrante é algo muito atrativo para os leitores. Se o ‘CM’ já era líder destacado, consolida agora essa liderança, tornando-se mais fácil de ler, com uma apresentação gráfica moderna muito atrativa, sem condicionar o conteúdo", conclui quem vê no canal da marca "um desafio permanente, sobretudo pela velocidade com que produz informação dos quatro cantos do País. As altas audiências são a merecida recompensa do trabalho que todos fazemos diariamente".

"Maior legibilidade e facilidade de navegação"
Em setembro, Pedro Mourinho trocou a TVI pela CMTV. Mas a marca ‘Correio da Manhã’ era-lhe já familiar desde o fim da década de 80, antes de ter iniciado o percurso televisivo na RTP. "Com 18 anos tive oportunidade de trabalhar no braço radiofónico do ‘CM’, que bebia muito do jornal. Tenho memórias ainda mais antigas, do meu pai, que era leitor de vespertinos, ao fim de semana passar a comprar o ‘CM’ porque trazia uma revista que era um enorme sucesso. Nas bancas, o jornal era o mais chamativo: a manchete maior, a maior fotografia e essas características nunca foram muito alteradas", frisa Mourinho. "Sempre olhei para o ‘CM’ como o jornal mais importante, a par do ‘Expresso’, no panorama da imprensa nacional. Preocupa-se com o valor absoluto das notícias e em trazer todos os dias uma notícia marcante. Nas outras redações é o primeiro jornal que todos veem quando começam a trabalhar e o jornal que os políticos mais respeitam e receiam ao mesmo tempo, como se tem visto nas últimas semanas." Modernização da imagem, "maior legibilidade e facilidade de navegação pelas notícias" são as principais conquistas do novo grafismo, conclui.
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