Carlos Costa pede escusa nas decisões do supervisor sobre auditoria à CGD
Governador do Banco de Portugal pediu para não participar nas decisões da entidade que lidera sobre a auditoria da EY.
O governador do Banco de Portugal pediu para não participar nas decisões da entidade que lidera sobre a auditoria realizada pela EY a 15 anos de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Este documento revela que o banco estatal cedeu créditos mesmo perante pareceres desfavoráveis da Direção de Risco da CGD, segundo pode ler-se no Jornal de Negócios
"Tendo em conta que o seu mandato na CGD está incluído no período que foi objeto de análise na auditoria da EY à CGD (2000-2015), o Governador comunicou ao Conselho de Administração do Banco de Portugal a sua intenção de não participar nas decisões do Banco de Portugal decorrentes das conclusões desta auditoria, tendo o Conselho de Administração aceite este motivo de escusa", lê-se no comunicado publicado no site do supervisor, em respostas às notícias da revista Sábado.
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