"Impostos não servem apenas para pagar dívida"
Afirmação de Mário Centeno.
O ministro das Finanças disse esta quinta-feira no Sardoal que os impostos não servem apenas para pagar dívidas, considerando que investimentos como o da Loja do Cidadão que hoje inaugurou naquela localidade são "uma das faces mais visíveis do retorno dos impostos que pagamos".
"Os impostos não servem apenas para pagar dívidas e esta Loja é uma das faces mais visíveis do retorno dos impostos que pagamos, assim como escolas e centros de saúde, na promoção de serviços públicos de qualidade, modernos e de proximidade, pois servem para melhorar a qualidade de vida das pessoas (...)", disse Mário Centeno no seu discurso durante a inauguração daquele equipamento no Sardoal.
"Esta ação pública é o resultado do esforço dos habitantes do Sardoal, do município e do Governo, e é este tipo de serviço público de confiança e proximidade que o Governo quer dinamizar, numa lógica da relação entre o Estado e os cidadãos e numa perspetiva de médio e longo prazo para o país, retomando o programa Simplex", destacou o ministro das Finanças.
Mário Centeno esteve em Sardoal acompanhado da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Marques, onde inauguraram a Loja do Cidadão de Sardoal, equipamento que tem disponível, a partir de hoje, os serviços da Autoridade Tributária, Segurança Social, Gabinete de Inserção Profissional do Instituto do Emprego e um balcão multisserviços, entre outros.
Nesse sentido, também Maria Manuel Marques, ministra da Modernização Administrativa, destacou o "elogio e o aplauso dos cidadãos às Lojas e Espaços do Cidadão", lembrado o tempo e o dinheiro que os portugueses perdem ao "terem de se deslocar de edifício em edifício, quando têm de tratar de assuntos com diferentes entidades, a correr de serviço em serviço".
A Governante destacou, neste âmbito das Lojas e Espaço do Cidadão, a "renovação dos serviços públicos, a requalificação de edifícios devolutos, a colaboração dos municípios, o serviço de proximidade, com os serviços agrupados".
"Este é o único caminho que corresponde a uma boa gestão de serviços públicos de proximidade", vincou
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