Sapadores florestais sem verba para combater fogos

A Direção Geral das Autarquias Locais considerou ilegais os pagamentos que os municípios dispendem com os sapadores florestais, responsáveis pelo combate os fogos.<font face="Times New Roman"><font size="3"></font></font>

10 de maio de 2013 às 10:03
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Os municípios recebiam do Estado 35 mil euros para equipamentos, mas a Direção-Geral das autarquias considerou ilegal esse pagamento e suspendeu o protocolo.

Em risco estão quase 1400 homens, uma vez que as câmaras não poderão ter essa despesa sem que haja um apoio.

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José Morgado, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva (Viseu), está preocupado com esta situação pois 80 % do território do município é ocupado por floresta.

No País há 278 equipas de sapadores florestais administradas pelas autarquias e que funcionam com verbas do Estado que agora estão canceladas.

O Governo já respondeu e afirma que o pagamento será efectuado e que as equipas poderão continuar o seu trabalho. "Este atraso não se deve a falta de disponibilidade financeira, mas a uma questão administrativa ou de interpretação legal que levantou algum obstáculo", explica Francisco Gomes da Silva, secretário de Estado.

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