"Luís Caprichoso foi constituído arguido num processo de contra-ordenação e está impedido de responder a perguntas feitas por qualquer entidade sobre os factos que lhe foram imputados", leu Maria de Belém.
Segundo a advogada de Luís Caprichoso, "o inquérito parlamentar tem por objecto os mesmos factos", pelo que o antigo administrador "não responderá a quaisquer perguntas sobre os factos praticados durante o período em que esteve no BPN. Os deputados têm agora de ponderar e decidir se mantêm o interesse na audição de um dos nomes mais importantes ligados às irregularidades do BPN.