Há uns anos, no máximo 10, era normal entrar na sede de uma cadeia de supermercados para uma reunião e ter que deixar o telemóvel guardado num cofre. Depois, podiam seguir-se duas ou três horas de espera, por vezes em salas pequenas onde a temperatura ultrapassava os 30 graus. Quando finalmente os fornecedores reuniam com os responsáveis da grande distribuição saíam muitas vezes com pens na mão - só assim uma parte da informação circulava, conta uma fonte do setor à SÁBADO.
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Sábado.