'Continua a haver um decréscimo global no consumo dos principais combustíveis, embora de forma menos acentuada do que se vinha a verificar nos meses anteriores', refere a direcção-geral.
As quebras mais acentuadas registaram-se no carvão, 11,3%, e nos produtos derivados do petróleo, 2,6%. Em oposição, o consumo de gás natural aumentou 6,3% face ao ano anterior, em resultado do aumento de 6,2% por parte do sector electroprodutor e de 5,7% da indústria.
Nos produtos derivados do petróleo, o consumo do fuelóleo caiu 15,3%, devido à sua menor utilização por parte dos produtores de energia eléctrica, cujo consumo também recuou 36,1%, enquanto na indústria, o consumo baixou 7,5%.
Nas gasolinas registou-se uma quebra de 5,7%, enquanto a procura de gasóleo aumentou 2%, situação igualmente verificada na procura do gás auto, que aumentou 6%.
Esta descida de procura nas gasolinas teve especial incidência na gasolina aditivada, que caiu 75,2%, enquanto a gasolina sem chumbo 98 octanas caiu 19,5% e consumo da gasolina sem chumbo 95 octanas baixou 2,8%.
O consumo em bancas marítimas de gasóleo diminuiu 5,2% enquanto os consumos de 'jet' à aviação registaram um aumento de 9,4%.