"As ligações entre corrupção e as crises financeiras e orçamentais (...) não podem ser ignoradas", lê-se, apontando, não só para dois países intervencionados – Portugal e Grécia – como Espanha, que nesta fase está sob grande pressão, face ao estado da Banca. Vários países do Leste também não escapam a esta análise. Sobre a capacidade de supervisão, regulação e fiscalização, Portugal aparece no fim de uma lista, liderada pela Noruega. Só Espanha e Bulgária têm resultados piores.