No final da sua intervenção, Medina Carreira assinalou a questão dos direitos adquiridos públicos e frisou que estes “têm de ser revistos”.
No mesmo Fórum, Teodora Cardoso afirmou que Portugal é “de longe” o país mais vulnerável da Zona Euro a uma subida das taxas de juro e considera que a eventual subida das taxas directoras do Banco Central Europeu (BCE) é um dos grandes obstáculos ao cumprimento da proposta do OE de 2006. Por outro lado, o economista Miguel Beleza, durante a sua intervenção, afirmou que votaria favoravelmente grande parte do OE com algumas excepções, como a “parte fiscal e as grandes obras públicas do novo aeroporto e do TGV”.
Durante a conferência de Imprensa, Luís Mira Amaral apoiou a proposta do Governo frisando que é “globalmente positiva, embora não seja ideal”.
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