Com esta aprovação, o presidente executivo da EDP, António Mexia, receberá os 3,1 milhões de euros, entre salário e prémios.
O presidente do BES I considerou esta sexta-feira que o que foi esgrimido em torno dos salários dos gestores é "uma asneira".
"A EDP não tem um monopólio e 50 por cento da sua actividade está no estrangeiro", salientou o representante do BES I.
O accionista de referência afirmou, na conferência, que iria votar a favor da proposta que permitirá a António Mexia, presidente-executivo da EDP, receber 3,1 milhões de euros entre salários e prémios.
Entre os pequenos accionistas, o sentimento foi misto, havendo os que consideram "uma afronta" um salário tão elevado neste País, e os que defendem que "quem trabalha bem merece receber bem". Os accionistas vão agora votar esse ponto da agenda.