Segundo o INE, esta evolução deve-se sobretudo ao agrupamento de Energia, cujo contributo foi de 2,7 pontos percentuais.
A variação mensal fixou-se nos 0,5 por cento, face aos 0,2 por cento verificados em Julho de 2011.
De acordo com o Instituto de Estatística, a secção das indústrias transformadoras cresceu 0,9 por cento, menos 0,1 pontos percentuais que em Junho, contribuindo desta forma com 0,7 pontos percentuais para a evolução do índice total. A variação mensal desta secção foi negativa em 0,1 por cento em Julho (0,1 por cento em igual mês do ano passado).
Excluindo desta secção a divisão de fabricação de coque, produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis, a variação homóloga em Julho situou-se em 0,5 por cento.
O índice do agrupamento de Energia "apresentou o contributo mais relevante para a variação mensal do índice total", de 0,5 pontos percentuais, ao passar de uma taxa de variação de -1,9 por cento em Junho para 1,4 por cento em Julho (0,4 por cento em Julho de 2011).
A secção de electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio, com uma taxa de variação mensal de 3 por cento (0,9 por cento no período homólogo), determinou a variação do índice agregado (contributo de 0,5 pontos percentuais).