Os juros da dívida portuguesa a dez anos sobem 2,3 pontos base esta quarta-feira de manhã para os 7,259 por cento, registando um novo máximo histórico. Já na terça-feira a pressão sobre os juros acentuou-se, registando uma quarta sessão de subida em que os juros encerraram com um novo máximo de 7,236 por cento.
As obrigações com maturidade a cinco anos recuam 6,5 pontos base para 5,3785 por cento e a ‘yield’ da dívida a dois anos sobe 0,4 por cento, estando nos 4,338 por cento.
A barreira psicológica dos sete por cento tinha sido imposta pelo ministro das Finanças Teixeira dos Santos, valor a partir do qual Portugal teria de pensar em pedir ajuda externa.