Destacam-se as empresas, as entidades públicas e as autarquias e áreas metropolitanas.
O Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pagou mais 49 milhões de euros aos seus beneficiários na última semana e aprovou 280 candidaturas, foi anunciado.
Segundo o último relatório de monitorização, o total de pagamentos está agora em 8.145 milhões de euros, o que representa 37% da dotação e do valor contratado e 35% do aprovado.
Destacam-se as empresas (2.845 milhões de euros), as entidades públicas (1.741 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (1.053 milhões de euros).
Seguem-se as empresas públicas (845 milhões de euros), as escolas (589 milhões de euros), as instituições do ensino superior (335 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (265 milhões de euros), as famílias (245 milhões de euros) e, por último, as instituições do sistema científico e tecnológico (218 milhões de euros).
As aprovações de projetos, por seu turno, ascenderam a 22.667 milhões de euros, acima dos 22.626 milhões de euros anteriormente reportados.
Este valor corresponde a 103% da dotação e do montante contratado.
A liderar as aprovações de projetos estão também as empresas (6.415 milhões de euros).
As entidades públicas (5.154 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (4.436 milhões de euros), as empresas públicas (3.336 milhões de euros) e as escolas (1.037 milhões de euros) fecham o 'top' cinco.
Depois surgem as instituições do ensino superior (829 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (717 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (548 milhões de euros) e as famílias (285 milhões de euros).
Até quarta-feira, o PRR recebeu 381.274 candidaturas, sendo que 311.335 foram analisadas.
Já as candidaturas aprovadas estão em 240.106, mais 280 relativamente à semana anterior.
O presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, Pedro Dominguinhos, defendeu, esta semana, no parlamento, que Portugal não perdeu, até agora, um único euro deste plano, mas não descartou a necessidade de uma reprogramação.
Na terça-feira, o presidente da Estrutura de Missão Recuperar Portugal, Fernando Alfaiate, já tinha afirmado, também numa audição parlamentar, que mantém uma "firme convicção de execução plena" das subvenções do plano.
O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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