Este aumento justifica-se pela entrada em vigor do decreto-lei 262/2002 que cria o Conselho da Fiscalidade, cuja presidência caberá ao director-geral e onde terão assento os restantes subdirectores-gerais.
Segundo fontes do Fisco contactadas pelo Correio da Manhã, o aumento deverá corresponder a um acréscimo de 1600 euros (320 contos) no ordenado de Armindo de Sousa Ribeiro, que deverá passar a receber 4900 euros mensais. Os aumentos nos salários dos subdirectores deverão ser mais modestos, cerca de 600 euros (120 contos). Esta é apenas uma das consequências da entrada em vigor do diploma que vai reorganizar toda a máquina fiscal. O feito mais imediato é a criação de uma única Direcção de Finanças de Lisboa, cuja competência territorial abrange o respectivo distrito.
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