A empresa justifica esta medida com a queda do volume de vendas, estimando que desde o final do ano de 2008 as vendas tenham caído cerca de 25%. Outra das razões apontadas foi a queda do preço médio dos auto-rádios, que baixou dos 143 euros em 2005 para os 97 euros no ano final de 2008.
A crise financeira mundial veio acelerar o processo de degradação da empresa, uma vez que o sector automóvel foi dos mais atingidos, o que penaliza indirectamente a produção de auto-rádios.
Estes factores levaram a que os prejuízos da empresa passassem dos 600 mil euros em 2006 para os 3,4 milhões actuais.