Os que agora protestam responderam a anúncios em jornais pedindo trabalhadores de várias especialidades de construção civil para Angola, Argélia, Emirados Árabes e vários países da Europa. Pagaram verbas que rondam os 400 euros e há meses que esperam o trabalho ou a devolução do dinheiro. Ontem, sem respostas, os ânimos exaltaram-se e mais uma vez a PSP foi chamada ao local para evitar desacatos. Dezenas de queixas por burla deram já entrada na 7ª Esquadra e a Polícia Judiciária já foi ao local.
CANDIDATURAS: 504 euros pagou em média cada trabalhador para ir para Angola. Os recibos passados são fictícios.