"O forte abrandamento da construção [civil] e a quebra da procura e do financiamento do sector industrial implicam a reestruturação da empresa em Portugal, por forma a assegurar a sua sustentabilidade", justificou esta quarta-feira à agência Lusa fonte do Grupo, sem no entanto adiantar o número de trabalhadores que serão despedidos.
Fernando Pina, do Sindicato das Indústrias Transformadoras de Energia e Ambiente Centro Sul/Regiões Autónomas (SITE/CS/RA), afirmou à Lusa que a empresa está a enviar cartas aos trabalhadores, com vista ao despedimento colectivo de 84. De acordo com o responsável sindical alguns dos trabalhadores já abandonaram a empresa.