Ricciardi, José Manuel Espírito Santo e Salgado são três dos ramos familiares
FOTO: Bruno Colaço
A família Espírito Santo usou a amnistia fiscal do Estado para regularizar junto da Autoridade Tributária as comissões pagas pelo German Submarine Consortium (GSC) à Escom – antiga sociedade do Grupo Espírito Santo que entregou um milhão de euros a cada um dos cinco ramos familiares.
O CM sabe que quatro membros do Conselho Superior do GES aderiram ao Regime Excecional de Regularização Tributária (RERT) II para repatriar capitais de contas na Suíça, em que se incluía a fatia de um milhão de euros recebida no negócio dos submarinos.