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Artigo exclusivo

Prescrição ameaça limpar crimes na CGD

Justiça iniciou investigação ao banco público em 2016, mas receia-se que crimes possam prescrever.

09 de março de 2019 às 01:30

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Caixa Geral de Depósitos
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Caixa Geral de Depósitos Tiago Sousa Dias
Albano Morais Pinto é o diretor do DCIAP desde o início deste ano
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O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) abriu uma investigação à gestão da CGD em 2016, mas, como os atos de gestão em causa foram praticados há muitos anos, existe o risco de alguns dos eventuais crimes poderem prescrever. Para já, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o inquérito "não tem arguidos constituídos". No inquérito do DCIAP à CGD estão a ser investigadas suspeitas de gestão danosa e corrupção.

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