Trata-se de um novo capítulo no diferendo que opõe Marinho Pinto e Paula Teixeira da Cruz. O bastonário vai mais longe e explica a medida como tomada por alguém que "está embriagado pelo poder e para quem a dignidade da vida humana não vale nada". Marinho Pinto não o consegue evitar – a sua posição é pessoal, epidérmica e extravasa a corporação que representa.
Sejamos claros. A pedofilia afecta terceiros de uma forma voluntária, com repercussões ao longo da vida. O que está em causa são pessoas com dificuldade em controlar os seus impulsos e que levam o perigo a quem as rodeia. Se o chip ajudar a minorar crimes sexuais contra menores, estamos à espera de quê?