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Ao minuto Atualizado às 21:37 | 20/03

CM e CMTV celebraram aniversário com dia de ‘Redação Aberta’

Iniciativa inédita assinalou os 10 anos da CMTV e os 44 do Correio da Manhã.
Catarina Cruz e Ana Sofia Pinto 20 de Março de 2023 às 09:47
Jornalistas, diretores, cronistas e convidados sopram as velas ao Correio da Manhã
Carlos Moedas e Ana Dias
Marcelo Rebelo de Sousa na 'Redação Aberta'
Marcelo Rebelo de Sousa na 'Redação Aberta'
Luís Santana, Octávio Ribeiro e Carlos Rodrigues
Luís Santana, Octávio Ribeiro e Carlos Rodrigues
Apresentação da iniciativa 'CM44 - Gente que faz mais pelo País'
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Painel 'História com estórias'
Painel 'História com estórias'
Painel 'História com estórias'
Redação Aberta
Carlos Rodrigues no arranque da 'Redação Aberta'
Carlos Rodrigues dá as boas vindas aos convidados no arranque da 'Redação Aberta'
Jornalistas, diretores, cronistas e convidados sopram as velas ao Correio da Manhã
Carlos Moedas e Ana Dias
Marcelo Rebelo de Sousa na 'Redação Aberta'
Marcelo Rebelo de Sousa na 'Redação Aberta'
Luís Santana, Octávio Ribeiro e Carlos Rodrigues
Luís Santana, Octávio Ribeiro e Carlos Rodrigues
Apresentação da iniciativa 'CM44 - Gente que faz mais pelo País'
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
Painel 'História com estórias'
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Redação Aberta
Carlos Rodrigues no arranque da 'Redação Aberta'
Carlos Rodrigues dá as boas vindas aos convidados no arranque da 'Redação Aberta'
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Carlos Moedas e Ana Dias
Marcelo Rebelo de Sousa na 'Redação Aberta'
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Luís Santana, Octávio Ribeiro e Carlos Rodrigues
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Apresentação da iniciativa 'CM44 - Gente que faz mais pelo País'
Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam experiências de reportagem em cenário de guerra
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Painel 'História com estórias'
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Redação Aberta
Carlos Rodrigues no arranque da 'Redação Aberta'
Carlos Rodrigues dá as boas vindas aos convidados no arranque da 'Redação Aberta'
Correio da Manhã e a CMTV abriram as portas da sua redação, esta segunda-feira, para mostrar aos leitores e telespectadores como são produzidos diariamente o maior jornal português e o canal de televisão líder de audiências no cabo.

A iniciativa surgiu no âmbito do aniversário da 
CMTV, que celebrou 10 anos na sexta-feira, e do Correio da Manhã, que completou este domingo 44 anos.
Ao minuto Atualizado a 20 de mar de 2023 | 21:37
19:54 | 20/03

O dia de ‘Redação Aberta’ do CM num minuto

A carregar o vídeo ...
17:52 | 20/03

António Zambujo atua ao vivo no encerramento da 'Redação Aberta' do CM

17:26 | 20/03

Filho de jornalista, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, esteve na ‘Redação Aberta’ do CM e recordou as 75 crónicas que escreveu para o jornal enquanto era Comissário Europeu.

Na altura, revelou, escolheu escrever para o CM porque é um "jornal que está próximo das pessoas" e era "a melhor maneira de explicar a Europa" aos portugueses. "O CM é lido por todos", destacou o autarca.

Carlos Moedas teceu vários elogios ao diário generalista da Cofina e destacou: "O Correio da Manhã não tem medo do poder, e isso é muito bom".

Ao lado de Carlos Moedas no painel, moderado pelo jornalista João Ferreira, esteve a administradora da Cofina Ana Dias, que falou sobre a sustentabilidade dos meios de comunicação social e sobre a falta de regulação das gigantes tecnológicas e agregadores, que distribuem as notícias sem pagar por elas.

"Estes motores de agregação nem pagam impostos localmente", sublinhou Ana Dias.

Moedas destacou o avanço que tem havido sobre o tema na União Europeia, mas que ainda há um caminho que tem de ser percorrido. 

Ana Dias falou ainda da "revolução" em curso no grupo Cofina, que está a reforçar a aposta na área do digital. 

16:55 | 20/03
16:48 | 20/03

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, participou num painel ao lado de Paulo Fernandes, presidente do grupo Cofina, e Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Cofina, moderado pelo jornalista José Carlos Castro.

A primeira intervenção coube a Paulo Fernandes, que destacou que "o grupo Cofina está saudável, está forte, porque tem uma equipa de direção de grande qualidade e colaboradores com uma dedicação que se vê na qualidade dos conteúdos que são produzidos".

Questionado sobre os próximos dez anos da Cofina, Paulo Fernandes disse que o seu horizonte é sempre o de fazer o melhor no próximo ano. "Temos uma excelente equipa e desde que esse espírito se mantenha, a Cofina vai adaptar-se às mudanças e sobreviver. Temos que estar muito atentos e disponíveis para mudar, quem parar vai morrer", asseverou. 

Marcelo Rebelo de Sousa começou por saudar o Correio da Manhã pelo 44.º aniversário e destacar que o surgimento do jornal foi "um momento de viragem na sociedade portuguesa": "
Quando o Correio da Manhã nasceu estava-se no período de transição para a democracia". 

Já sobre o surgimento da CMTV, o presidente da República destacou que trouxe "um novo tipo de linguagem para a televisão", com mais ritmo, mas sempre com reportagens locais e com a proximidade ao "País real" que já norteava a edição em papel do jornal.

Marcelo confessou mesmo que, no início, achou que "era uma aventura um jornal diário ir concorrer com canais que já existiam". 

Os problemas económicos e financeiros enfrentados pela comunicação social também estiveram em cima da mesa e o presidente da República recordou os apoios dados no período da pandemia, destacando que é preciso alguma "criatividade" para que o Governo possa apoiar os média.

"Percebo a alergia dos governos em aceitar que haja até uma secretaria de Estado para a Comunicação Social, mas temo que isso possa ter custos, quando olharmos daqui a uns anos", disse Marcelo,  sublinhando que alguns órgãos de comunicação já começaram a perder relevância social e alertando para o facto de que outros podem seguir o mesmo caminho. 

O diretor geral editorial da Cofina, Carlos Rodrigues, sublinhou qual é a posição da empresa face a subsídios: "Nós não queremos ser subsidiados, queremos fazer um jornalismo que não depende de subsídios". Contudo, Carlos Rodrigues salientou que é preciso que existam outras formas de fazer com que os jornais cheguem aos leitores, nomeadamente na área da distribuição. 

Carlos Rodrigues afirmou que cada vez é mais difícil fazer com que os jornais sejam distribuídos em determinadas zonas do país, "um fator altamente gravoso para a democracia e coesão social".

Questionado sobre as manchetes do Correio da Manhã que têm abalado o sistema político, como o caso de Alexandra Reis e da indemnização de 500 mil euros da TAP, Marcelo disse que "primeiro vê o que significam", depois "como trataria" o tema e, por fim, lê o texto e avalia quais as reações que vai gerar "ao longo do dia, dos dias seguintes". 

15:58 | 20/03

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já chegou à redação do CM e CMTV

A carregar o vídeo ...
15:57 | 20/03

Octávio Ribeiro, ex-diretor geral editorial da Cofina, e Luís Santana, administrador da Cofina há 40 anos, recordaram o percurso do Correio da Manhã até chegar à liderança e a aposta na criação de um canal de televisão. Octávio Ribeiro, considerado o ‘pai da CMTV’, explicou como foi feita a passagem do papel para a televisão e como foi transformar uma redação vocacionada para escrever para passar a aparecer também no pequeno ecrã.

Luís Santana recordou como encarou a ideia de se criar uma televisão: "Vindo do Octávio, comprei logo a ideia".

Ambos explicaram o sucesso de vendas do CM e como foi passar o ADN do jornal para a televisão.

"Este grupo está condenado a liderar, é o seu desígnio, porque os portugueses confiam no trabalho que aqui se faz", disse Octávio Ribeiro, saudando o trabalho que continua a ser feito pelas novas gerações que hoje em dia integram a redação do CM e da CMTV.

"A determinação e vontade de fazer notícias mantém-se incólume", sublinhou Luís Santana, há quatro décadas no grupo Cofina.

15:42 | 20/03

Octávio Ribeiro, ex-diretor geral editorial da Cofina, regressou à redação do Correio da Manhã e CMTV para recordar o momento do nascimento da CMTV.

O ex-diretor foi surpreendido pelo atual diretor-geral editorial da Cofina, Carlos Rodrigues, que lhe ofereceu a primeira página do CM do dia 17 de março de 2013, dia do nascimento da CMTV.

"O Octávio Ribeiro é o grande responsável por estarmos aqui", sublinhou Carlos Rodrigues.

15:06 | 20/03

A iniciativa 'CM44 - Gente que faz mais pelo País' foi apresentada pelo comissário do 44.º aniversário do Correio da Manhã e diretor-geral editorial adjunto, Eduardo Dâmaso, por Isabel Rodrigues, diretora Geral de Marketing e Desenvolvimento Digital da Cofina, e pelos investigadores do ISCTE Carolina Cardoso e Moisés Rosa.  

"Gente que faz mais pelo país" tem como objetivo mostrar o trabalho da sociedade civil e instituições, por todo o País, que empenham o seu tempo em prol de uma sociedade mais justa e sustentável.

Isabel Rodrigues explicou como surgiu esta ideia e como arrancou esta iniciativa focada em dar a conhecer projetos "feitos por pessoas que dão o seu tempo para fazer bem aos outros".

Os investigadores do ISCTE Carolina Cardoso e Moisés Rosa foram desafiados a integrar a iniciativa, mapeando e identificando onde estão estes projetos, de Norte a Sul do País.

"Todas as semanas apresentaremos no jornal, site e na televisão um caso dos 44 que vamos dar a conhecer durante o próximo ano, construindo esta rede de colaboração entre projetos", explicou Isabel Rodrigues.

Ao dar visibilidade a estes projetos, o objetivo é que sejam criadas redes que lhes permitam ter ainda mais impacto na socidade.

Isabel Rodrigues destacou que este é "um trabalho em construção" e que as entidades que se queiram candidatar podem fazê-lo através do site da iniciativa.

12:55 | 20/03
Os painéis da 'Redação Aberta' regressam às 15h00, com a apresentação da iniciativa CM44.
A carregar o vídeo ...
12:47 | 20/03

Os repórteres Alfredo Leite e Pedro Mourinho partilharam com os leitores a experiência de reportagem em cenários de guerra. Os dois jornalistas regressaram recentemente da Ucrânia, onde estiveram a fazer cobertura do conflito para o Correio da Manhã e CMTV.

"A primeira vítima de uma guerra é a verdade", começou por dizer Pedro Mourinho.

Os jornalistas explicaram as dificuldades sentidas no terreno e Alfredo Leite salientou, por exemplo, que só conseguiu ir a Bucha, uma das cidades mais fustigadas pelas tropas russas, quando "quando a Ucrânia quis".

"As tropas ucranianas não queriam que mostrássemos os equipamentos que se estavam a usar. Temos regras que estamos informados que devemos cumprir", destacou.

Questionados sobre o uso e disseminação de informação nas redes sociais, Alfredo Leite, que já cobriu vários conflitos, entre eles a Guerra do Golfo, sublinhou que as redes sociais introduziram uma grande mudança na forma como se cobre um conflito.

"A diferença desse tempo é precisamente a utilização de redes em cenário de guerra, a forma como a propaganda usa as redes sociais", disse o repórter.  

Os leitores colocaram questões aos dois repórteres, nomeadamente sobre a preparação para ir para um cenário de guerra e sobre as proteções usadas no terreno.

"Não é o colete que nos vai salvar, mas pode ajudar", disse Alfredo Leite. Pedro Mourinho mostrou aos leitores o colete de proteção e o capacete levados para a Ucrânia e explicou a forma como estes são usados, assim como a importância da escolha das cores da indumentária num cenário de guerra, que nunca se devem confundir com cores usados por militares.

Sobre o uso da palavra ‘Press’ nos coletes e a sua importância para a segurança dos repórteres de guerra, Alfredo Leite foi taxativo: "Não é a palavra ‘Press’ que nos protege".

12:04 | 20/03
11:34 | 20/03
A jornalista Daniela Polónia moderou o painel "História com estórias", com Agostinho Azevedo, fundador do Correio da Manhã, João Vaz, antigo diretor do jornal, Magali Pinto, jornalista e chefe de redação do Correio da Manhã, e José Pacheco, antigo editor da secção de Desporto.

"Jornalismo, liberdade e democracia são as três palavras que melhor se dão na mesma frase", começou por destacar Agostinho Azevedo, ao recordar o momento da fundação do Correio da Manhã.

"Em 1979, quando fundámos o jornal, ainda vivíamos os restos de um processo revolucionário e a comunicação social ainda estava um bocado presa a preconceitos ideológicos", disse Agostinho Azevedo, desfiando a história e as estórias que marcaram os primeiros tempos do CM. 

As memórias dos primeiros tempos do jornal, e de como era fazer jornalismo nos anos 80, contrastou com a experiência partilhada por Magali Pinto, que chegou ao CM há 15 anos e destacou a forma como se trabalha atualmente, entre uma edição do jornal em papel, o online e a televisão. 

O imediatismo atual e o escrutínio feito aos meios de comunicação social também esteve em debate. 

Entre as muitas memórias de momentos vividos no Correio da Manhã, Agostinho Azevedo, que esteve 22 anos no CM, recordou um episódio com Isaltino Morais durante um acidente numa obra. Quando o autarca chegou ao local ficou espantado por o Correio da Manhã já lá estar. Outra recordação, que mostra a rapidez que faz parte do ADN do jornal e da confiança depositada pelos leitores, foi a de uma chamada feita para o jornal a dar conta de um incêndio, antes ainda de ter sido feito o contacto para os bombeiros.

Esta iniciativa dos leitores também foi recordada por Magali Pinto, que recordou um assalto a uma ourivesaria, em que o proprietário ligou para o CM a dar conta que o seu estabelecimento tinha sido assaltado. O CM chegou ao local e só depois é que o proprietário ligou para a polícia.

Os jornalistas responderam ainda a perguntas feitas pelos leitores.
11:10 | 20/03

Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, que colaborou com vários órgãos de comunicação social, recordou que visitou uma redação quando estava a terminar o ensino secundário e sublinhou a importância desta iniciativa do Correio da Manhã e da CMTV.

"Acho muito interessante esta ideia de mostrar como é o quotidiano de uma redação", disse o ministro, destacando que há "algum desconhecimento do quotidiano e ritmos de uma redação".

Armando Esteves Pereira, diretor-geral editorial adjunto, questionou o ministro sobre a possibilidade de apoios específicos aos média, nomeadamente na área da distribuição, mas Adão e Silva disse não ter a certeza de que este tipo de apoios específicos tragam "maior racionalidade e eficiência", sublinhando que nesta área existem problemas "em toda a cadeia". 

O ministro destacou ainda os desafios que a pandemia trouxe à área dos média e sublinhou que a "viabilidade do negócio da comunicação social implica inovação". Os "constrangimentos materiais" também foram referidos pelo ministro, que destacou que é preciso garantir essas condições para "garantir liberdade e autonomia". 

Adão e Silva não se comprometeu com quaisquer apoios em específico do Governo à área dos média, apesar de questionado mais do que uma vez sobre o tema. Mas avançou que o ministério vai "
iniciar um plano nacional de literacia mediática para aproximar os mais jovens do consumo da comunicação social".

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10:33 | 20/03
10:22 | 20/03

Paulo João Santos, diretor executivo do Correio da Manhã, e Rogério Chambel, editor adjunto da secção sociedade, estão há 31 anos no jornal e explicaram a um grupo de estudantes como é produzido o jornal e quais os desafios que enfrentaram ao longo destas três décadas. 

Rogério Chambel sublinhou que no Correio da Manhã "damos voz às pessoas" e que este é "um jornal de proximidade, em que as pessoas confiam".

Paulo Sousa e João Aleixo, da área comercial e do marketing, explicaram a importância destas áreas para a imprensa e Florbela Garcia e João Almeida, das áreas da produção e distribuição, detalharam aos estudantes e leitores presentes na redação como funciona o fecho do jornal, a ida para a gráfica e como os imprevistos obrigam a alterações ao planeado.

"Há acontecimentos que conseguimos prever e em que temos algumas horas para preparar o que se vai passar. Há outros, como as cheias, que são impossíveis", sublinhou Florbela Garcia.

João Almeida recordou os tempos da pandemia e destacou que nesse período o jornal venceu 24 milhões. "Temos uma relevância significativa no mercado", destacou.

 

10:11 | 20/03

Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Cofina, deu as boas-vindas a um grupo de estudantes convidados, no arranque da 'Redação Aberta'.

"Este é o espaço sagrado [a redação] onde se fazem todas as marcas do grupo Cofina. Para nós, jornalistas, isto é uma experiência não só inédita mas também um tanto ou quanto perturbadora. Porque a redação costuma ser e é um espaço sagrado", explicou o diretor-geral editorial.

Carlos Rodrigues destacou que a decisão de fazer uma Redação Aberta passa por mostrar à sociedade e aos leitores do Correio da Manhã e da CMTV como é o funcionamento de uma redação.

10:10 | 20/03
Grupo de estudantes chega à redação do Correio da Manhã e CMTV.
A carregar o vídeo ...
09:41 | 20/03
A redação do Correio da Manhã e da CMTV está esta segunda-feira de portas abertas. Assista em direto ao evento, que arranca às 10h00 e termina às 18h00, e que contará com as presenças do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas.

O encerramento conta com um momento musical assinado por António Zambujo.
redação aberta Correio da Manhã CMTV
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