A União Europeia (UE) complementa as políticas nacionais de cada estado-membro de forma a ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com autismo.
A doença manifesta-se, geralmente, na infância, afetando a capacidade de comunicar e interagir da criança. O autismo pode causar problemas a nível social e profissional ou noutros domínios importantes da vida quotidiana. Os estudos mostram que 0,6% da população da UE tem perturbações do espetro do autismo.
Para melhor diagnosticar e tratar a doença, a UE disponibilizou 20 milhões de euros para financiar uma investigação de novos tratamentos, representando assim a maior subvenção à escala mundial ao abrigo da Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores da UE.
A União Europeia também atribuiu mais de dois milhões de euros de financiamento a um projeto destinado a investigar, determinar a prevalência da doença e desenvolver tratamentos de apoio prestados aos doentes.
85% foi a contribuição da UE para financiar os novos espaços para consultas externas do Hospital Amato Lusitano, em Castelo Branco.
2 milhões de euros foi o valor financiado por fundos europeus no Dino Parque, na Lourinhã, uma das regiões mais ricas em dinossauros.
400 mil foi o valor disponibilizado pelos fundos para o Observatório do Lago do Alqueva (Monsaraz).