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20 milhões para ajudar autistas

Bruxelas tem apoiado investigação no campo médico.
Rita F. Batista 20 de Maio de 2019 às 13:15
A União Europeia (UE) complementa as políticas nacionais de cada estado-membro de forma a ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas com autismo.

A doença manifesta-se, geralmente, na infância, afetando a capacidade de comunicar e interagir da criança. O autismo pode causar problemas a nível social e profissional ou noutros domínios importantes da vida quotidiana. Os estudos mostram que 0,6% da população da UE tem perturbações do espetro do autismo.

Para melhor diagnosticar e tratar a doença, a UE disponibilizou 20 milhões de euros para financiar uma investigação de novos tratamentos, representando assim a maior subvenção à escala mundial ao abrigo da Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores da UE.

A União Europeia também atribuiu mais de dois milhões de euros de financiamento a um projeto destinado a investigar, determinar a prevalência da doença e desenvolver tratamentos de apoio prestados aos doentes.

85% foi a contribuição da UE para financiar os novos espaços para consultas externas do Hospital Amato Lusitano, em Castelo Branco.

2 milhões de euros foi o valor financiado por fundos europeus no Dino Parque, na Lourinhã, uma das regiões mais ricas em dinossauros.

400 mil foi o valor disponibilizado pelos fundos para o Observatório do Lago do Alqueva (Monsaraz).
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