A União Europeia (UE) cedeu 45 milhões de euros a Portugal para recuperar dos incêndios que deflagraram na zona Centro do País, em 2017. A verba destinou-se à reconstrução de infraestruturas críticas e a operações de limpeza da zona florestal ardida.
Quando deflagra um incêndio e as capacidades nacionais do Estado-Membro são insuficientes para dar resposta ao combate às chamas, a assistência prestada por outros países europeus é coordenada através de um centro especializado, estabelecido em Bruxelas, que define um plano de combate juntamente com as autoridades locais.
É também disponibilizado um serviço de cartografia, financiado pela UE, que fornece mapas por satélite que ajudam as equipas de operacionais que estão no terreno.
Para além disso, no plano da prevenção, o centro especializado monitoriza o risco de incêndio florestal em toda a Europa. Estes apoios são possíveis graças a vários fundos europeus, principalmente devido ao Fundo de Solidariedade da UE.
85%
é a participação da UE para a valorização cultural e turística do Caminho de Santiago, na zona do Tâmega e Sousa.
1,3 milhões de euros
foi o valor cedido à empresa portuguesa Futuragri para desenvolver um fertilizante obtido na produção de cogumelos.
62 milhões de passageiros usam por ano o metro do Porto, que contou com financiamento europeu.