Gouveia e Melo quer "rumo claro, seriedade e liderança" para Portugal
Candidato presidencial defende que a quadra festiva faz lembrar "a importância da solidariedade, da justiça e da responsabilidade" de se cuidar uns dos outros.
O candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo defendeu esta quarta-feira que Portugal "precisa de um rumo claro, seriedade e liderança", afirmando acreditar que é possível um "país coeso" e que "sabe proteger quem trabalha, cuida e constrói o futuro".
Numa mensagem de Natal em vídeo divulgada nas redes sociais, Henrique Gouveia e Melo defende que a quadra festiva faz lembrar "a importância da solidariedade, da justiça e da responsabilidade" de se cuidar uns dos outros, "sobretudo dos que enfrentam maiores dificuldades e dos que muitas vezes se sentem esquecidos".
"Acredito profundamente num Portugal coeso, que não se resigna e que não deixa ninguém para trás, num país que sabe decidir, agir, proteger quem trabalha, quem cria valor, quem cuida e quem constrói o futuro", afirma.
O candidato presidencial diz ainda acreditar num Portugal "que protege os mais frágeis, valoriza os jovens, respeita os seus mais velhos e não fecha os olhos à violência que tantas mulheres ainda sofrem dentro de casa" e num país "que afirma, sem ambiguidades, que a dignidade humana não se negoceia e que a violência nunca é aceitável".
"Portugal precisa hoje de um rumo claro, de seriedade e de liderança", defende.
Gouveia e Melo diz assim querer deixar, este Natal, "uma mensagem de proximidade, de união e de confiança", dirigindo-se em particular "aos portugueses espalhados pelo mundo e às famílias que aguardam o seu regresso".
"Queremos-vos entre nós. A viver, a trabalhar e a fazer crescer Portugal", afirma.
Num texto a acompanhar o vídeo, Gouveia e Melo considera que "no Natal importa lembrar as pessoas, as que trabalham, as que cuidam, as que resistem", e defender um "Portugal solidário, que não desiste e não deixa ninguém para trás".
"Que esta quadra nos traga o essencial: solidariedade, justiça e coragem para decidir", lê-se.
As eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro.
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