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“Diálogo com a extrema-direita? Seria de surdos”, diz Marta Temido

A eurodeputada Marta Temido defende um cordão sanitário com os partidos mais radicais de direita, que são “forças extremistas populistas, com as quais não é possível dialogar”.

15 de setembro de 2024 às 11:30
'Diálogo? Seria de surdos': Marta Temido sobre extrema-direita no Parlamento Europeu

O crescimento do poder dos partidos de extrema-direita dentro do Parlamento Europeu apresentam um novo desafio no diálogo em Bruxelas e Estrasburgo, nomeadamente no que diz respeito à implementação do pacto das migrações e no apoio incondicional que tem sido dado à Ucrânia desde o início do conflito, em 2022. Marta Temido defende que se deve fazer um cordão sanitário aos partidos de direita mais radicais, porque há temas que não podem ser esquecidos no Parlamento Europeu. "É a única forma de lidar com forças extremistas populistas, com as quais não é possível dialogar, porque há diálogos que não são possíveis. Seriam diálogos de surdos ou diálogos que só nos levariam ao insulto", garante a eurodeputada socialista.

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