Voltaria a fazê-lo de novo.
Só para ti, Europa.
Para te manter mais perto.
Lembro-me da dor que em mim pesava.
Queria-te. Desejava-te.
A ti, a mais bela princesa.
Estava louco!
Só pensava em roubar-te.
Transformar-me,
Para seres minha.
Uni-me a ti,
À sombra daquele plátano
Que amparou nosso amor.
E tu me iluminaste.
Hoje, peço-te perdão.
Mas, quem podia eu enganar?
Sou Deus, sedutor por natureza.
Deixei-te...apesar de te amar.
Agenor gritou teu nome
Que ecoa ainda por toda a parte.
E, por muito que se fale do que és,
Nada apaga o que fomos.
Texto enviado pela participante Eliana Rodrigues Soares, 18 anos, Porto
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