Portugal com "abertura" para considerar sanções contra ministros israelitas se houver um "consenso europeu"

Paulo Rangel afirma que abertura está circunscrita a elementos específicos do Governo de Benjamin Netanyahu, que tenham "cometido ações" ou tenham proferido "declarações lancinantes".

29 de agosto de 2024 às 18:43
Paulo Rangel Foto: ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
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O ministro dos Negócios Estrangeiros revelou esta quinta-feira que Portugal "tem abertura" para considerar sanções contra elementos específicos do Governo israelita, se houver um "consenso europeu", depois do apelo feito pelo chefe da diplomacia europeia.

"O Governo português, naturalmente, tem abertura para considerar isso", disse Paulo Rangel, em Bruxelas, no âmbito de uma reunião ministerial que ainda está a decorrer.

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O ministro dos Negócios Estrangeiros acrescentou que a abertura do país a esta hipótese está circunscrita a elementos específicos do Governo de Benjamin Netanyahu, que tenham "cometido ações" ou tenham proferido "declarações lancinantes" que podem contribuir para exacerbar o clima de tensão no Médio Oriente.

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