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Alto funcionário do Hamas garante que não teria apoiado ataques de 7 de outubro se soubesse as consequências para Gaza

Milhares de terroristas liderados pelo grupo militante palestiniano massacraram 1200 pessoas e fizeram 251 reféns.

24 de fevereiro de 2025 às 17:06

Mousa Abu Marzouk, um alto funcionário do Hamas, afirmou que não teria apoiado a invasão ao sul de Israel, a 7 de outubro de 2023, se soubesse quais seriam as consequências para a Faixa de Gaza. Milhares de terroristas liderados pelo grupo militante palestiniano massacraram 1200 pessoas e fizeram 251 reféns.

“Se fosse esperado que acontecesse o que aconteceu, não teria havido o dia 7 de outubro”, garantiu Marzouk numa entrevista ao The New York Times.

Para o alto funcionário, a sobrevivência do Hamas foi uma “espécie de vitória” mas, no final das contas, o Hamas não pode alegar ter derrotado Israel.

“Estamos a falar de um partido que perdeu o controlo de si mesmo e se vingou de tudo”, afirmou Mousa, acrescentando que “isto não é uma vitória sob nenhuma circunstância”.

Marzouk disse que o Hamas está pronto para considerar propostas de desarmamento: “Estamos prontos para falar sobre qualquer questão que seja colocada na mesa".

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