Israel ameaça terminar cessar-fogo se o Hamas não libertar reféns até à meia-noite
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Tanques israelitas chegaram a Khan Younis. Israel fala em “combates difíceis” e exorta população a sair, mas os civis não têm para onde fugir.
Israel vetou a saída de 24 brasileiros e, devido a isso, 31 dos que tinham autorização para sair decidiram ficar para não se separarem das famílias.
"É preciso que haja acesso da ajuda humanitária à população de Gaza, consideramos também fundamental que haja libertação sem condições dos reféns em Gaza", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho.
Gal Meir Eisenkot morreu depois de uma bomba ter explodido num túnel perto de soldados no campo de Jabaliya. Tinha 25 anos.
"Os palestinianos querem dizer que isto não começou no dia 7 de outubro, uma vez que estas pessoas viviam sob um bloqueio e um cerco há décadas", disse o norte-americano.
António Guterres teme uma catástrofe humanitária na Faixa de Gaza.
Israel tem de parar os combates dentro de semanas e não meses, alertam os Estados Unidos. “Não podemos aceitar este elevado número de vítimas”, adverte a União Europeia, que apela ao Conselho de Segurança da ONU para tomar uma posição firme.
Benjamin Netanyahu e Joe Biden apelaram às organizações internacionais para condenar essas "atrocidades horríveis".
A nível global, a petição já reuniu mais de um milhão de assinaturas.
Um ataque aéreo atingiu a casa de uma família em Rafah, na Faixa de Gaza, matando 17 pessoas da mesma família, que foram a enterrar esta quinta-feira.
Israel cerca Khan Younis, onde diz estarem escondidos os líderes do Hamas.
"Apelo mais uma vez ao secretário-geral para que se demita imediatamente", disse o embaixador israelita na ONU.
Esta tática poderá destruir os túneis e expulsar os combatentes do refúgio subterrâneo, mas também ameaçar o abastecimento de água a Gaza.
Principal estrada entre o norte e o sul de Gaza é “um campo de batalha”.
Embaixador israelita, Dor Shapiro, agradeceu o apoio de Portugal e dos portugueses, uma "solidariedade importante que é sentida" também em Israel.
Ainda não se sabe se análises sanguíneas efetuadas confirmaram a informação ou se esta é baseada nos testemunhos daqueles que foram libertados.