Chefe da Wagner alerta para falta de munições face a "inevitável" contraofensiva de Kiev
"Fileiras da Wagner estão a minguar, entre mortos, feridos e os que terminaram o contrato", afirmou Yevgeny Prigozhin.
O chefe do grupo paramilitar Wagner voltou esta quarta-feira a criticar bloqueios no envio de munições para as suas forças, envolvidas na ofensiva russa em Bakhmut, leste da Ucrânia, alertando que a situação se agravará com a "inevitável" contraofensiva ucraniana.
"Existe uma ordem criminosa para não nos enviarem munições, as munições que se acumulam nos depósitos, como disse anteriormente. As fileiras da Wagner estão a minguar, entre mortos, feridos e os que terminaram o contrato", afirmou Yevgeny Prigozhin numa mensagem áudio publicada no seu canal do Telegram.
Yevgeny Prigozhin alertou que a contraofensiva ucraniana "é inevitável".
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