Jornalista russa dada como desaparecida após mostrar cartaz antiguerra surge em tribunal

Marina Ovsyannikova está a ser acusada de "organizar um evento público não autorizado".

15 de março de 2022 às 14:52
Marina Ovsyannikova com advogado Foto: DR
Marina Ovsyannikova

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Marina Ovsyannikova, a jornalista que empunhou um cartaz contra a guerra na Ucrânia durante um noticiário do canal russo Piervy Kanal , foi detida e dada como desaparecida durante 12 horas. Marina Ovsyannikova está a ser acusada de "organizar um evento público não autorizado", uma acusação que pode resultar em 10 dias de prisão. 

A jornalista surge, ao fim de várias horas, ao lado do advogado no Tribunal de Ostankino, em Moscovo, para ser julgada por "organizar um evento público não autorizado", avança a BBC. Marina Ovsyannikova aparece, agora, numa foto que circula nas redes sociais.

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A jornalista tinha sido dada como desaparecida pelos advogados, que diziam não a conseguir localizar, após a detenção. 

Marina Ovsyannikova está a ser acusada de "organizar um evento público não autorizado", uma acusação que pode resultar em 10 dias de prisão. 

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