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Explosão perto de Dnipro mata menina de dois anos e faz 22 feridos. Há crianças entre as vítimas

Autoridades ucranianas não descartam a possibilidade de haver mais vítimas entre os escombros. 
Correio da Manhã 4 de Junho de 2023 às 00:13
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Explosão de prédio perto de Dipro
Uma menina de dois anos morreu e 22 pessoas ficaram feridas, este sábado, na sequência de uma explosão numa habitação de dois andares perto da região ucraniana de Dnipro, disse Serhiy Lysak citado pela Reuters. Entre as vítimas estão cinco crianças. 

O míssil atingiu dois edifícios residenciais de dois andares na comunidade de Pidhorodnenska, destruindo-os parcialmente e danificando várias casas, carros e infra-estruturas.

"Durante a noite, o corpo de uma menina que tinha acabado de fazer dois anos foi retirado dos escombros de uma casa", escreveu o governador regional no Telegram.

As autoridades ucranianas não descartam a possibilidade de haver mais vítimas entre os escombros. A Rússia não reivindicou a autoria do ataque.

Na sequência do ataque em Dnipro, a Rússia lançou uma nova vaga de ataques aéreos no país durante a noite. A força aérea ucraniana afirmou este domingo ter destruído mais de metade dos alvos aéreos.

Quatro dos seis mísseis de cruzeiro e três dos cinco drones Shahed de fabrico iraniano lançados pela Rússia foram abatidos, disse a força aérea no Telegram.

A administração militar da cidade de Kiev já tinha avançado que todos os alvos lançados pela Rússia que se aproximavam da capital tinham sido intercetados. Não ficou claro onde foram atingidos os mísseis e drones que não foram destruídos.

A Rússia tem atacado repetidamente a capital ucraniana desde Maio, principalmente à noite, antes de uma contra-ofensiva ucraniana há muito esperada para recuperar o território, no que as autoridades ucranianas dizem ser uma tentativa de infligir sofrimento psicológico aos civis.
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