No comunicado divulgado este sábado, dia em que termina a reunião de três dias, os chefes da diplomacia dos países do G7 (as sete maiores economias mundiais) referem que querem "acelerar os esforços" para "acabar com a dependência da energia russa".
Os chefes da diplomacia pedem ainda à China que "não apoie a Rússia" no ataque à Ucrânia, segundo avança a agência AFP.