Ataques deixam rasto de destruição e morte várias cidades ucranianas. Acompanhe ao minuto a evolução da guerra.
Ben Wallace, avisou que a marinha russa irá em breve aumentar a sua presença no Mar Negro.
Ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, afirmou que as 160 toneladas já cedidas estão "em trânsito".
Trabalhadores do setor informal deverão ser os mais afetados, concluem os economistas do Banco Africano de Desenvolvimento.
Fim da guerra depende também "da vontade de um Ocidente unido de não ter medo de lutar contra a Rússia", acrescenta o presidente ucraniano.
Heger indicou que o seu país está perto de não precisar de abastecimentos russos, mas salientou que para isso precisa do apoio da UE.
Das vítimas mortais confirmadas 259 são crianças, e há também 402 crianças entre os feridos.
Autoridades policiais confiscaram imóveis a Galiana Evgenyevna Pumpyanskaya com um valor estimado em aproximadamente 300.000 euros.
Reuniões ministeriais do Conselho dos Estados do Mar Báltico foram suspensas após a anexação da Crimeia pela Rússia, em 2014.
Charles Michel admite que negociações com Budapeste vão ser "difíceis", mas argumentou que a unidade "exige muitos esforços".
Consumo dos serviços da empresa na Ucrânia diminuiu 35% desde que a Rússia invadiu o país em 24 de fevereiro.
Governante russo acrescentou que a Ucrânia deve desminar todos os portos onde se encontram os navios.
Ucrânia tem criticado o atraso da Rússia na recolha dos corpos dos militares mortos.
"Crise está a resultar num aumento exponencial de custos dos alimentos, energia e fertilizantes", diz secretário-geral da ONU.
Primeiro-ministro ucraniano estima quer o custo da destruição atinja já os 560 mil milhões de euros.
Severodonetsk e Lysychansk estão sob forte bombardeamento.
Magnata russo com passaporte português é alvo de sanções e negócio só pode avançar com aval das autoridades nacionais.
