AO MINUTO: Rússia acusa Ucrânia de manter bombardeamentos apesar do cessar-fogo
Acompanhe ao minuto a evolução da guerra na Ucrânia.
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"Vocês são os nossos heróis", disse Zelensky, numa mensagem publicada na rede social Telegram.
"No total, foi registado um número recorde de 'drones' explosivos lançados: 54", confirmou a força aérea ucraniana no Telegram.
Defesa aérea de Kiev já tinha abatido "mais de 20 drones" que se dirigiam para a cidade.
Contra-ataque pode começar “amanhã, depois de amanhã ou dentro de uma semana”.
Pelo menos dois mortos e duas dezenas de feridos, entre eles duas crianças de 3 e 6 anos.
Uma "provocação de grande escala nas próximas horas".
Diretor da Agência Internacional de Energia Atómico pretende alcançar um acordo antes de uma eventual contraofensiva ucraniana.
Ainda decorrem operações de resgate no local.
"Se houver [o fornecimento à Ucrânia de] armas nucleares, um ataque preventivo terá de ser lançado", referiu o vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitri Medvedev.
Trata-se do 13.º ataque consecutivo à capital ucraniana desde o início de maio.
Militares foram condenados na sequência de uma "tentativa de homicídio por um grupo de indivíduos motivados pelo ódio e pelos maus tratos a civis".
Informação foi recolhida pela investigação de jornalistas russos independentes que identificaram 1.053 casos nas forças armadas russas.
Yevgeny Prigojin disse que a invasão russa fez dos ucranianos "os gregos e os romanos da época do florescimento".
Sergiy Kyslytsya acredita que vai demorar até a população russa entender a gravidade dos ataques ao país vizinho.
“Um dia voltaremos para ficar”, prometem grupos armados por detrás do ataque.
Governo local informou que como resultado "das ações criminosas dos sabotadores, 13 civis sofreram ferimentos de vários graus, e estão a receber assistência médica".