Porque é que há tanto sexo entre os atletas nos Jogos Olímpicos?
Organização da competição vai distribuir 300 mil preservativos aos atletas.
Apesar das controversas camas antissexo, a organização dos Jogos Olímpicos de Paris planeia distribuir 300 mil preservativos entre os atletas ao longo de todo o evento. Porquê? Porque sabe que o sexo é "inevitável, independentemente do que se faça", conforme explicou a ex-atleta olímpica alemã Susen Tiedtke ao jornal Bild, em 2021.
"Os atletas estão no seu pico físico nos Jogos Olímpicos. Quando a competição termina, querem libertar a energia", detalhou a antiga atleta de triplo salto, que participou na competição em 1992 e 2000. O sexo antes da competição é desaconselhável, "mas depois da competição os colegas de quarto eram atenciosos se uma pessoa precisasse do quarto para si".
"Ouvia-se sempre a ‘festa’ dos outros. Às vezes mal conseguia dormir. É uma atrás da outra e depois o álcool entra em cena", concluiu Susen Tiedtke.
Grindr foi abaixo
As aplicações de encontros costumam fazer sucesso na vila Olímpica. Segundo o jornal britânico Mirror, nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, o Grindr, uma aplicação de encontros gay, sofreu uma perda de serviço no leste da capital inglesa devido ao amontoar de atletas.
O site caiu imediatamente e os técnicos levaram 24 horas a pô-lo online de volta.
Orgia na hidromassagem
O sexo nem sempre se resume ao interior dos quartos. Nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 em Vancouver, seis atletas da Alemanha, Canadá e Áustria foram apanhados numa orgia numa banheira de hidromassagem.
A guarda-redes da seleção femimina de futebol dos Estados Unidos, Hope Solo, também já contou que viu "pessoas a fazer sexo ao ar livre" noutras edições dos Jogos Olímpicos. "Na relva, entre os prédios, as pessoas são 'porcas'", disse a norte-americana à ESPN.
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