Israel tem de parar os combates dentro de semanas e não meses, alertam os Estados Unidos. “Não podemos aceitar este elevado número de vítimas”, adverte a União Europeia, que apela ao Conselho de Segurança da ONU para tomar uma posição firme.
"Temos de garantir que lhes damos as armas, o apoio económico, o apoio moral, o apoio diplomático, mas sobretudo o apoio militar", salienta o Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico.
Porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, disse que os líderes norte-americanos querem "continuar a queimar o dinheiro dos contribuintes na fornalha da guerra ucraniana".