O Campo Pequeno encheu-se ontem para uma corrida de homenagem e solidariedade para com o forcado Nuno Carvalho , que a 30 de agosto de 2012 ficou tetraplégico ao realizar uma pega nesta praça lisboeta. Os cerca de 6500 aficionados que responderam ao apelo ‘Força Nuno’ conseguiram juntar cem mil euros, a verba necessária para o jovem, de 26 anos, recomeçar a vida, após meses de internamentos e recuperação.
A tensão acumulada no cabo que puxava o pára-quedas, provocada por uma rajada inesperada, terá estado na origem do acidente que deixou gravemente feridas as duas turistas portuguesas – mãe e filha –, em Palma de Maiorca, Espanha. As mulheres permaneciam ontem em estado crítico.
Uma das duas portuguesas que chocaram contra uma palmeira numa praia de Palma de Maiorca (Espanha) continua em estado crítico, disse esta tarde de terça-feira ao CM uma fonte do hospital de Son Espases, para onde foi levada no domingo, juntamente com a filha, que também continua hospitalizada com ferimentos graves.
Duas turistas portuguesas – mãe e filha – estão hospitalizadas em estado grave após um acidente com o pára-quedas que usavam para sobrevoar uma praia em Palma de Maiorca, Espanha, anteontem. O marido e pai das vítimas, residentes na zona de Queluz, terá assistido a tudo no areal.
O colectivo de juízes do Tribunal de Castelo Branco condenou esta quarta-feira a condutora do veículo ligeiro, que esteve envolvido no acidente da A23 em Novembro de 2007, que causou a morte a 17 pessoas e feriu 21, a quatro anos e quatro meses de prisão. No entanto, a pena de Carina Rodrigo, de 36 anos, foi suspensa por igual período de tempo.
Com quatro filhos, e um quinto a caminho, o popular actor é um pai atento à educação da sua prole. Na casa da família a televisão é um electrodoméstico de acesso muito limitado.
Os condutores do carro e do autocarro envolvidos no acidente que há dois anos provocou a morte a 17 pessoas na A23 apresentaram ontem, no Tribunal de Castelo Branco, versões diferentes sobre as causas da tragédia e não assumiram a culpa. Carina Rodrigo, 36 anos, condutora do ligeiro, disse que quando fazia uma ultrapassagem o autocarro "passou para a via da esquerda". "Vi-me apertada por ele e tive de guinar para a esquerda. Não me lembro de mais nada", disse a professora, nervosa e sem conter lágrimas.
Um segundo vai fazer a diferença no apuramento de responsabilidades no acidente que em Novembro de 2007 matou 17 seniores da Universidade de Castelo Branco na A23. A reconstituição do desastre feita ontem revelou que ambos os condutores terão contribuído para o embate entre os veículos e o seu despiste para uma ravina com 50 metros.<br/><br/>
A condutora do Ford Fiesta que esteve envolvida no acidente com o autocarro da Câmara de Castelo Branco, na A-23, que causou 16 mortos, recusou ontem qualquer culpa, considerando-se “mais uma vítima”.