O egípcio Ashraf Marwan trabalhou para os serviços secretos de Israel, mas também foi elogiado pelo seu país e, quando morreu, até teve um funeral com honras de Estado.
Ex-presidente da Câmara de Miranda do Douro e antigo chefe de divisão de obras municipais estão a ser julgados por um crime de prevaricação e de abuso de poder.
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