Espaço servirá como uma "casa de saúde", onde o médico pode prescrever o medicamento, para que, posteriormente, o utente o possa adquirir numa farmácia.
Decisão foi tomada devido à utilização de "marcação CE indevida" por não existir evidência de cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis a nível europeu.
Subdiretor-geral da Saúde defendeu ser essencial garantir uma rede de prestação de cuidados que garanta a equidade no acesso e a disponibilidade de equipas diferenciadas em todo o país.
Segundo o governante, são emitidas, em média, 700 mil baixas de curta duração por ano, o que representa "uma pequena parte daquilo que é possível a linha SNS 24 fazer".
"Referida empresa não conseguiu demonstrar a recolha na totalidade do mercado nacional dos produtos cosméticos não conformes", adiantou a entidade.Ver + notícias