O novo livro de Nuno Júdice, o romance 'A Implosão', é editado no dia 19 de fevereiro, anunciaram as Publicações D. Quixote, que chancelam a obra. Segundo comunicado desta editora do Grupo LeYa, a obra conta o encontro de dois antigos companheiros da oposição a uma ditadura num "país imaginário" da Europa.
A francesa Jacqueline de Romilly – a segunda mulher a ser aceite na Academia Francesa, a seguir à escritora Marguerite Yourcenar – morreu sábado, de morte natural, aos 97 anos.
Um busto de mármore de Antínoo, um jovem que terá sido amante do imperador romano Adriano, foi vendido por mais de 23,8 milhões de dólares (18 milhões de euros) num leilão realizado pela Sotheby's em Nova Iorque.
Espalhando-se por vários pontos da cidade – chegando também a Lisboa e, pela primeira vez, ao Porto – arranca este dia 4 de Julho o 27º Festival Internacional de Teatro de Almada, que se prolonga até 18 com propostas teatrais diversificadas e muitos pontos de interesse. Entre eles, a vinda a Portugal de algumas estrelas do firmamento teatral internacional – desde o encenador francês Claude Régy (com uma versão da ‘Ode Marítima’ de Fernando Pessoa) à actriz britânica Charlotte Rampling (que dirá textos de Marguerite Yourcenar e Constantin Cavafy).
Margarida Rebelo Pinto lançou ‘O Dia Em Que Te Esqueci, uma longa carta dedicada a uma antiga paixão e que fecha um ciclo iniciado em ‘O Diário da Tua Ausência’.
Desde que na sexta-feira o Leixões se deixara empatar (nos descontos) pela Naval, boa parte do nosso País futebolístico ficou à espera que o Dia da Restauração trouxesse a já várias vezes anunciada, até hoje nunca consumada, ultrapassagem. Todos temos noção de que, cedo ou tarde, a hierarquia habitual se virá a impor no futebol pátrio. É uma questão de tempo, ‘esse grande escultor’ de que falava Marguerite Yourcenar (e eis como o futebol também se pode render à grande literatura...).
Entre uma sandes às seis da tarde, que são as suas primeiras calorias, a entrevista com Helena Roseta, a única mulher aspirante à cadeira de Lisboa, chama-se conversa. É Simpática. Está serena. Sem pressa, mesmo com o telemóvel sempre a tocar. O percurso político da bastonária da Ordem dos Arquitectos arranca no Partido Popular Democrático, em 1974, e foi com a seta laranja que ganha a Câmara de Cascais. Mas em 1986 a cor desbota: prefere Mário Soares a Freitas do Amaral. Após cinco anos torna-se militante socialista. Chega a deputada da bancada do PS. Para concorrer a estas eleições entregou, de vez, o cartão. No dia em que oficializou a sua candidatura como independente, a sala grande do hotel Altis foi pequena.Ver + notícias