"Estamos há cinco meses sem receber comida e assim a minha família ainda vai morrer de fome" disse Momade Antumane, 45 anos, casado e pai de cinco filhos.
Um ano de altos e baixos gerido ao sabor de desconfinamentos e de uma vacinação que fez mais para estimular a procura interna do que qualquer programa de resiliência.
Comissários apuraram também que "seria exigida a quantia média de seis mil euros a cada migrante" com vista à sua legalização no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Em causa está a entrega da participação de rendas, que limita o IMI, impedindo que o valor do imposto supere o das rendas pagas pelo inquilino durante o ano.Ver + notícias